Corpo de sargento PM morto por bandidos na Washington Luiz é sepultado em Jacarepaguá
POR BARTOLOMEU BRITO, RIO DE JANEIRO
Rio - O corpo do sargento da Polícia Militar, Anderson Correia da Silva, de 52 anos, foi sepultado, nesta segunda-feira, na capela C do Cemitério do Pechincha, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. Anderson foi morto na tarde domingo depois que bandidos fecharam a rodovia Washington Luiz, no entroncamento com a Linha Vermelha, para praticar um arrastão.
Cerca de 300 pessoas compareceram à cerimônia - muitos amigos, parentes e colegas de farda e motociclistas de outros grupos estiveram no local, que também contou com 150 motocicletas particulares e da corporação. O caixão do policial militar foi coberto com uma bandeira do motoclube Alligator, que ele era presidente.Ao deixar a capela C, o corpo foi saudado pelo ronco dos motores e sirenes da motos. Uma salva de tiros estava prevista para o momento do sepultamento, o que foi descartado em seguida.De acordo com policiais presentes no funeral, a polícia já obteve informações sobre os criminosos. Eles seriam moradores da Cidade Alta, em Cordovil, ou da favela Forquim Mendes, no Jardim América, ambas na Zona Norte. As duas comunidades ficam muito próximas do local do crime.Entenda o crime na Washington LuizNa tarde de domingo, Anderson vinha de Teresópolis, onde havia participado de um evento, em um comboio de cinco motos e oito pessoas de seu motoclube. No entroncamento da Washington Luiz com a Linha Vermelha, os bandidos fecharam a passagem dos motociclistas com um Toyota Corolla, forçando-os a parar.
Anderson foi revistado, os marginais notaram que ele estava armado e o executaram com sete tiros - cinco na altura do abdôme e outros dois nas costas. A namorada do PM, a advogada Ana Cristina Cardoso, estava na garupa da motocicleta - uma Yamaha XT vermelha de placa LAZ 3026 -, mas nada sofreu pois Anderson se posicionou na frente dela para que os disparos não a atingissem. Os bandidos fugiram sem nada levar.O policial militar ainda foi socorrido e levado para o hospital de Saracuruna, onde não resistiu aos ferimentos e morreu.
POR BARTOLOMEU BRITO, RIO DE JANEIRO
Rio - O corpo do sargento da Polícia Militar, Anderson Correia da Silva, de 52 anos, foi sepultado, nesta segunda-feira, na capela C do Cemitério do Pechincha, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. Anderson foi morto na tarde domingo depois que bandidos fecharam a rodovia Washington Luiz, no entroncamento com a Linha Vermelha, para praticar um arrastão.
Cerca de 300 pessoas compareceram à cerimônia - muitos amigos, parentes e colegas de farda e motociclistas de outros grupos estiveram no local, que também contou com 150 motocicletas particulares e da corporação. O caixão do policial militar foi coberto com uma bandeira do motoclube Alligator, que ele era presidente.Ao deixar a capela C, o corpo foi saudado pelo ronco dos motores e sirenes da motos. Uma salva de tiros estava prevista para o momento do sepultamento, o que foi descartado em seguida.De acordo com policiais presentes no funeral, a polícia já obteve informações sobre os criminosos. Eles seriam moradores da Cidade Alta, em Cordovil, ou da favela Forquim Mendes, no Jardim América, ambas na Zona Norte. As duas comunidades ficam muito próximas do local do crime.Entenda o crime na Washington LuizNa tarde de domingo, Anderson vinha de Teresópolis, onde havia participado de um evento, em um comboio de cinco motos e oito pessoas de seu motoclube. No entroncamento da Washington Luiz com a Linha Vermelha, os bandidos fecharam a passagem dos motociclistas com um Toyota Corolla, forçando-os a parar.
Anderson foi revistado, os marginais notaram que ele estava armado e o executaram com sete tiros - cinco na altura do abdôme e outros dois nas costas. A namorada do PM, a advogada Ana Cristina Cardoso, estava na garupa da motocicleta - uma Yamaha XT vermelha de placa LAZ 3026 -, mas nada sofreu pois Anderson se posicionou na frente dela para que os disparos não a atingissem. Os bandidos fugiram sem nada levar.O policial militar ainda foi socorrido e levado para o hospital de Saracuruna, onde não resistiu aos ferimentos e morreu.
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